A controvérsia toma conta dos bastidores de “Pânico VII” após a decisão da Spyglass Media Group de demitir Melissa Barrera da franquia de terror. A atriz, conhecida por seu papel como Sam Carpenter nos dois últimos filmes da saga, foi desligada após declarações que geraram interpretações antissemitas.

“Pânico” demite Melissa Barrera por declarações polêmicas sobre conflito Israel-Palestina

A produtora esclareceu a decisão em um comunicado ao Variety, enfatizando sua política de tolerância zero ao antissemitismo e ao incitamento ao ódio. As postagens de Barrera foram consideradas como violações claras dessa política, levando à sua demissão imediata.

Christopher Landon, diretor do próximo filme, expressou sua consternação sobre a situação em uma postagem no X (antigo Twitter), enfatizando que a decisão não partiu dele.

Rumores sugerem que a demissão de Barrera está ligada ao seu suposto apoio à Palestina durante a crise Israel-Palestina, um tema sensível e controverso. A atriz vinha interpretando o papel central na série como a filha ilegítima de Billy Loomis, frequentemente visada pelo antagonista Ghostface.

Este incidente ocorre em meio a outro rumor envolvendo a agência de talentos UTA, que teria cortado laços com Susan Sarandon por suposto apoio à Palestina. A série de demissões e cortes devido a posicionamentos políticos gerou intensos debates sobre liberdade de expressão e as fronteiras entre opinião pessoal e ambiente profissional na indústria do entretenimento.

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