A casa da região de Chicago onde Cameron, amigo de Ferris Bueller, “matou” a amada Ferrari de seu pai em uma cena icônica de “Curtindo a Vida Adoidado” (1986) finalmente tem um novo proprietário.

De acordo com o jornal local “Crain’s Chicago Business”, a casa modernista em Highland Park foi vendida na quinta-feira (29) por 1,06 milhão de dólares.

A imobiliária Coldwell Banker Previews não informou quem foi o comprador da casa de aço e vidro, com quatro quartos, construída à beira de um barranco arborizado.

A casa, construída em 1953 por A. James Speyer, pupilo de Mies van der Rohe, foi colocada à venda pela primeira vez em 2009, cotada em US$ 2,3 milhões.

A refinada mansão foi destaque no filme  “Curtindo a Vida Adoidado”, de John Hughes, como a casa de Cameron Frye, interpretado por Alan Ruck. Quando a Ferrari atravessa o vidro e cai no jardim, Ferris (Matthew Broderick) diz a Cameron: “Você matou o carro.”

Ferris Bueller’s Day Off (Curtindo a Vida Adoidado (título no Brasil) ou O Rei dos Gazeteiros (título em Portugal)) é um filme norte-americano, do gênero comédia, dirigido por John Hughes, considerado “o mestre dos filmes adolescentes dos anos 1980“. Sua estreia se deu a 11 de junho de 1986.

O filme, cuja história trata de um jovem que, para aproveitar a vida, finge estar doente para matar aula junto com sua namorada e o melhor amigo, é visto pela crítica moderna como um clássico e um paradigma do cinema da década de 1980, notável por ser uma obra cinematográfica que o espectador não se cansa de rever – muito embora a maior parte das apreciações iniciais tenha sido negativa.

A interpretação de Matthew Broderick, escolhido pessoalmente por Hughes para o papel, e posteriormente indicado ao Globo de Ouro de 1987 na categoria de melhor ator em comédia / musical pelo seu trabalho, é atualmente aclamada por críticos, como o brasileiro Rubens Ewald Filho, que a têm como o melhor trabalho do ator.

Em 2006, a revista brasileira Veja, ao comentar o lançamento do DVD do filme, vinte anos após sua estreia, disse ser uma obra definitiva e insuperável no estilo, e que não envelheceu: todo o tempo festeja a alegria de viver, em cenas antológicas. Para Peter Reiher, as cenas de sala de aula justificam o preço do ingresso: fazem-no lembrar os tempos de escola, quando todos enfrentam aulas chatas e professores enfadonhos

fonte:cinema.uol.com.br

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