“Um Lugar Silencioso: Dia Um” nos transporta para os primórdios do apocalipse silencioso que assombrou o mundo. Longe das experiências angustiantes vividas pela família Abbott nos filmes anteriores, somos levados a testemunhar o momento em que a Terra se transforma em um cenário de terror implacável.
No centro da narrativa está Sam, interpretada com maestria por Lupita Nyong’o, uma habitante da vibrante Nova York, mergulhada em sua rotina urbana, onde o barulho é uma constante companhia. No entanto, tudo muda quando a chegada dos alienígenas traz consigo o caos e a destruição. Sam se vê repentinamente confrontada com a necessidade de sobreviver em um mundo onde qualquer som pode significar sua morte iminente.
Acompanhada por Henri, interpretado por Djimon Hounsou, Sam se une a outros sobreviventes em uma luta desesperada pela sobrevivência. Enquanto eles enfrentam os monstros implacáveis que caçam pelo som, somos levados a questionar não apenas a natureza dos invasores, mas também a essência da humanidade diante da adversidade extrema.
O filme não se limita apenas a oferecer cenas de terror e suspense arrepiantes, mas também nos presenteia com uma análise profunda da dinâmica social entre os sobreviventes. Como eles lidam com o medo, a desconfiança e a necessidade de cooperação em um mundo onde a comunicação verbal pode significar a morte?
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“Um Lugar Silencioso: Dia Um” é mais do que uma prequel; é uma exploração fascinante do que significa ser humano quando a civilização como a conhecemos é reduzida a um sussurro no vácuo assustador do silêncio.

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