Ryan Gosling e Emily Blunt em O Dublê: Ação, Comédia e Drama

Uma Narrativa Dinâmica e Exagerada

Leitch é exemplo de como uma carreira nos bastidores pode evoluir para o comando de produções marcantes. Em “O Dublê”, ele une forças com Gosling para criar uma narrativa dinâmica e exagerada, repleta de acrobacias, tiroteios e escapadas audaciosas. Embora despretensioso, o filme mantém o foco na celebração da vida perigosa, mas invisível, dos dublês — aqueles que arriscam tudo por cenas que, ironicamente, desaparecem no corte final.

A Trama: Um Salto Pelo Limite

A trama é impulsionada por um acidente que quase põe fim à carreira de Colt. Após um salto mal calculado que o deixa afastado por 18 meses, ele trabalha como manobrista em Los Angeles. Sua rotina muda quando Gail Meyer, produtora ligada à poderosa Jody Moreno, o convence a retornar aos sets, reacendendo antigas paixões e desafios.

A Estrela Dourada: Emily Blunt

Interpretando uma produtora implacável, Emily Blunt domina a segunda metade do filme, que se desenvolve com ritmo ágil e humor. Com uma trilha sonora nostálgica — destacando “I Was Made for Lovin’ You” do Kiss —, o longa resgata a magia de uma era em que os efeitos práticos reinavam, garantindo diversão e nostalgia em doses equilibradas.

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“O Dublê” é um filme que não deve ser perdido. Com sua mistura perfeita de ação, comédia e drama, é um espetáculo visual único que vale a pena assistir.