No pequeno e fictício município de Paraíso, no interior de Minas Gerais, reside Chico Santo, um habilidoso artesão cujas obras carregam consigo a marca da genialidade, mas sofrem do descaso do mundo comercial. Enquanto suas esculturas sacras se acumulam, empoeiradas e ignoradas, as dívidas se avolumam em seu bolso, colocando-o em uma situação financeira cada vez mais precária.
A vida de Chico dá uma reviravolta quando ele se vê ameaçado de morte por um impiedoso cobrador, empurrando-o para um desespero sem precedentes. Diante dessa terrível situação, seu astuto assistente, Zé Bento, propõe uma solução surpreendente: simular sua própria morte. Uma medida drástica, porém aparentemente eficaz, para escapar das garras dos credores.
Assim, numa mistura de desespero e esperança, Chico se vê mergulhado em uma teia de mentiras e enganos, onde a linha entre a vida e a morte se torna cada vez mais tênue. O que inicialmente parecia ser uma solução temporária para os problemas financeiros se transforma em uma jornada surreal, repleta de reviravoltas inesperadas.
Dirigido e escrito pelo talentoso cineasta Diego Rocha, “Vivo ou Morto” é um especial de fim de ano que não apenas entretém, mas também oferece uma reflexão perspicaz sobre o papel da arte e do artista em nossa sociedade. Através das vicissitudes de Chico Santo, o filme nos convida a questionar o verdadeiro valor do reconhecimento e da fama, além de nos lembrar que, muitas vezes, a vida nos reserva surpresas além da nossa imaginação.
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Com uma interpretação cativante do talentoso ator mineiro Ian Braga no papel de Chico Santo, “Vivo ou Morto” promete uma jornada emocionante e repleta de humor, onde o inusitado se torna cotidiano e a morte pode ser apenas o começo de uma nova vida. Prepare-se para rir, se emocionar e refletir sobre os mistérios que permeiam nossa existência.

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