Chegou à Netflix o filme perfeito para um dia tranquilo em casa: pura leveza e nostalgia. “Ghostbusters: Afterlife” é pouco mais que um negócio de família. Em 1984, Ivan Reitman (1946-2022) contou a história de um grupo de exorcistas pop que se ocupava de conter uma praga de carnavalescas assombrações em Manhattan.
Um legado familiar
O sucesso foi tamanho que a franquia alongou-se por quatro décadas, chegando a faturar o assustador montante de um bilhão de dólares. No penúltimo capítulo da saga, Jason Reitman assume o legado do pai, mas é impossível fingir que o tempo passou.
Como sói acontecer em continuações, Reitman e o corroteirista Gil Kenan valem-se da premissa inicial para encher o filme de penduricalhos, alguns eficientes, outros nem tanto. Aqui, um dos caça-fantasmas, a negação do herói, abandona a família e vai morar num rancho no meio do nada;
A trama se desenvolve
Cerca de quarenta anos mais tarde, também ele passa à dimensão das criaturas que costumava debelar, restando a tal fazendinha, a última esperança da filha, agora uma mãe solo de dois adolescentes. O diretor perde a grande chance de oxigenar a trama ao insistir em voltar ao devorador de metal e aos homenzinhos de marshmallow dispondo de um elenco tão bom.
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Depois de uma breve contextualização, remetendo o espectador a uma certa companhia mineradora Shandor, Reitman vai destrinchando o argumento central. Callie Spengler, uma dona de casa sem profissão definida, recebe a notícia de que o pai, Egon, morrera e ela precisa deslocar-se até Summerville, um vilarejo fictício em Oklahoma, para acertar o inventário da única propriedade do morto.
Um novo mundo
Uma choupana caindo aos pedaços num imenso terreno onde só a lama viceja. Ela queria ir, resolver tudo e voltar a Nova York, mas seu senhorio finalmente cumpre a ameaça e a despeja, então ela se vê obrigada a morar naquele pardieiro.
Pouco depois, o enredo abre-se também para Trevor, um típico rapaz de dezessete anos, calado e suscetível a paixões abruptas, e Phoebe, um minigênio da ciência que salva a pele dos outros dois em algumas ocasiões. Finn Wolfhard e Mckenna Grace revezam-se com Callie Coon nas passagens mais importantes.
Um filme de pura leveza
As custas dos esforços do trio para colocar de pé o longa. Não se pode negar que elementos como o velho Ectomóvel, um Cadillac Miller-Meteor de 1959, ou a canção-tema, composta e interpretada por Ray Parker Jr., transportam boa parte da audiência para as tomadas nas quais Bill Murray, Dan Aykroyd, Ernie Hudson e Harold Ramis aparecem.
É um filme que nos faz refletir sobre a família e o legado que deixamos para trás. É um filme que nos faz sorrir e nos faz chorar.
Palavras-chave: Ghostbusters, Jason Reitman, Callie Coon
Ghostbusters: Afterlife é um filme que nos faz refletir sobre a família e o legado que deixamos para trás. É um filme que nos faz sorrir e nos faz chorar.
Callie Spengler, uma dona de casa sem profissão definida, recebe a notícia de que o pai, Egon, morrera e ela precisa deslocar-se até Summerville, um vilarejo fictício em Oklahoma, para acertar o inventário da única propriedade do morto. É uma história que nos faz pensar sobre a importância da família.
Ghostbusters: Afterlife é um filme de pura leveza, com momentos de suspense e ação, mas também momentos de humor e coração. É um filme que nos faz sorrir e nos faz chorar.
A trama se desenvolve ao longo do filme, com Callie Coon interpretando o papel da protagonista. É uma atuação que nos faz refletir sobre a importância de continuar o legado dos antecessores.

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