O novo filme da Netflix, A Liga, já está fazendo sucesso com o público e a crítica. Com uma combinação empolgante de ação, comédia e espionagem, o longa traz Mark Wahlberg e Halle Berry em papéis que prometem render muito mais do que o esperado.
A trama gira em torno de Mike (Wahlberg), um simples empreiteiro que, ao ser recrutado pela ex-namorada e espiã de elite Roxanne (Berry), acaba se envolvendo em uma missão secreta de alto risco. Apesar de suas boas intenções, Mike encontra-se frequentemente em apuros, criando uma série de situações que misturam ação e humor de forma envolvente.
A grande novidade para os fãs é a possibilidade de que A Liga possa ganhar não apenas uma, mas duas continuações na Netflix. Julian Farino, o diretor do filme, deixou pistas durante uma entrevista à Variety sobre o futuro da franquia. Farino revelou que a escolha de não fazer com que Mike e Roxanne se beijem no filme serviu para criar uma expectativa e deixar o público desejando mais. Segundo o diretor, a decisão foi estratégica para manter o interesse dos espectadores e preparar o terreno para possíveis sequências.
“Levamos o relacionamento a um certo ponto, mas deixamos bastante espaço para onde ir,” explicou Farino. “A Netflix sempre nos incentivou a pensar em A Liga como uma trilogia. Se o público está saindo querendo um beijo, provavelmente fizemos algo certo.”
Halle Berry endossou a visão do diretor, mencionando que o possível desenvolvimento do romance em uma continuação seria uma forma de prolongar a narrativa e manter a audiência engajada. “Depois que eles se beijam, acabou. Esperamos que, se fizermos um segundo filme, deixaremos essa perseguição continuar,” disse Berry.
Embora a Netflix ainda não tenha confirmado oficialmente a produção de sequências, o entusiasmo em torno do filme e as declarações dos envolvidos sugerem que A Liga tem grandes chances de se expandir. Fique atento às próximas atualizações para saber mais sobre o futuro dessa eletrizante história de espionagem.