Não não estamos falando do Jack! Conheça itens que você nem imaginada e que afundaram junto com o famoso navio Titanic.

RMS Titanic foi um navio de passageiros britânico operado pela White Star Line e construído pelos estaleiros da Harland and Wolff, em Belfast. Segunda embarcação da Classe Olympic de transatlânticos, depois do RMS Olympic e seguido pelo HMHS Britannic, foi projetado pelos engenheiros navais Alexander Carlisle e Thomas Andrews. Sua construção começou em março de 1909 e seu lançamento ao mar ocorreu em maio de 1911. O Titanic foi pensado para ser o navio mais luxuoso e mais seguro de sua época, gerando lendas que era supostamente “inafundável”.

A embarcação partiu em sua viagem inaugural de Southampton com destino a Nova Iorque em 10 de abril de 1912, no caminho passando em Cherbourg-Octeville, na França, e por Queenstown, na Irlanda. Colidiu com um iceberg na proa do lado direito às 23h40 de 14 de abril, naufragando na madrugada do dia seguinte, com mais de 1 500 pessoas a bordo, sendo um dos maiores desastres marítimos em tempos de paz de toda a história. Seu naufrágio destacou vários pontos fracos do projeto, deficiências nos procedimentos de evacuação de emergência e falhas nas regulamentações marítimas.

Comissões de inquérito foram instauradas nos Estados Unidos e no Reino Unido, acarretando mudanças nas leis internacionais de navegação, que permanecem em vigor mais de um século depois.

Os destroços do Titanic foram procurados por décadas até serem encontrados, em 1985, por uma equipe liderada por Robert Ballard. Ele se encontra a 3 843 metros de profundidade e a 650 quilômetros ao sudeste de Terra Nova, no Canadá.

Sua história e naufrágio permanecem no imaginário popular, levando à produção de vários livros e filmes a seu respeito, mais notavelmente o filme Titanic, de 1997. Até hoje é um dos navios mais famosos da história, com seus destroços atraindo várias expedições de exploração ao longo dos anos.

 

Objetos que afundaram junto com o Titanic!

1. Banho elétrico

Os banhos elétricos eram febre no início dos anos 1900 e consistiam de cabines em que as pessoas eram bombardeadas por raios UV. O Titanic não ficou de fora da tendência e trazia uma máquina para isso, com o custo de US$ 1. As mulheres podiam usar a geringonça de manhã, e os homens tinham o período da tarde para isso.

2. Ópio

Em 1912, o ópio já era proibido nos Estados Unidos, mas, mesmo assim, ao menos quatro pessoas o utilizaram a bordo do navio. Essa droga era altamente viciante, mas podia ser usada em alguns medicamentos, que obrigatoriamente precisavam informar isso no rótulo.

3. Uma pintura milionária

Pintado em 1814 por Merry-Joseph Blondel, o “La Circassienne au Bain” foi um quadro valiosíssimo que afundou junto com o Titanic. O empresário sueco Mauritz Håkan Björnström-Steffansson sobreviveu à tragédia e depois acionou o seguro pela perda: ele quis US$ 100 mil, na época, o equivalente a US$ 2,4 milhões nos dias de hoje.

4. Máquina de marmelada

Outro item que teve pedido de seguro acionado foi uma máquina de marmelada! Edwina Celia Troutt sobreviveu à tragédia, mas deixou seu utensílio para trás. Essas máquinas fazia um corte perfeito na fruta, para retirar a casca e preparar o doce.

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5. Uma gatinha chamada Jenny no Titanic

Era comum, nessa época, os navios carregarem gatos para combater infestações de ratos. Com o Titanic não poderia ser diferente: o transatlântico levava a Jenny, uma bela gatinha que também sumiu na tragédia. A foto abaixo não é dela, mas sim de outro felino em um navio.

6. Cavalo elétrico

Claro que o Titanic continha uma academia a bordo, mas o que chama a atenção é um dos equipamentos: um cavalo elétrico. Essa máquina simulava o trote de um cavalo real, mas será que adiantava para modelar o corpo ou para divertir a galera?

7. Um manuscrito de Joseph Conrad

Cerca de 7 milhões de cartas estavam a bordo do Titanic, entre elas o manuscrito original de “Karain”, de Joseph Conrad, escrito em 1897. O trabalho continha anotações de Conrad e estava sendo enviado ao advogado John Quinn, de Nova Yok, que colecionava manuscritos de obras literárias.

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