Imaginar o futuro sempre foi uma fixação da humanidade e o cinema é uma ótima maneira de concretizar esses sonhos. A maioria dos filmes prevê um futuro pessimista,…
Ironia. Essa é a definição ideal para a situação de Fernanda, de 39 anos, que trabalha organizando a cerimônia mais importante do imaginário feminino, o casamento, mas é solteira. Forte devota do amor, a produtora lida com os mais diversos tipos de homem e reserva grande parte do seu tempo à procura do par perfeito.
fonte:adorocinema.com.br
https://www.youtube.com/watch?v=DcabwNmNEb0
O filme fala de uma mulher em busca de amor, 39 anos, solteira a um tempo já. Quando se está solteira há um mês, uhu, é festa, tá se achando livre. Depois de muito tempo solteira, fica calejada, amedrontada de os amores não darem certo. A Fernanda tem uma vantagem: ela é muito otimista. Vive o luto, sofre, mas dá volta por cima, vira a pagina e se joga no amor sem freio.
Monica Martelli soube levar para o teatro, e agora para o cinema, vivências afetivas com as quais (quase) todo mundo se identifica. A mulher que criou é independente, tem a empresa dela, mas quer se dar bem no amor. É um passo adiante daquele momento de conquista de espaço ou independência feminina. “Ela não quer um cara que resolva a vida dela. Quer um parceiro que a incentive”, diz a autora.”A maior queixa que ouço é que as relações não vingam, não evoluem. Não acho que está faltando homem, está faltando encontro.”
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Na sua avaliação, os homens têm mais medo do amor, do compromisso. Mulher tem mais medo paixão. “Ele vai, te convida para sair, mas quando a coisa começa a ficar mais seria, ele trava.” Monica não acredita que as mulheres lidem bem com sexo casual. “Mulher gosta de intimidade. Essa história de transo e não me envolvo, pra cima de mim não cola. Pelo menos quero receber uma mensagem no dia seguinte.” Isso cria, na visão de Monica, um aprisionamento no papel de “moderna”. “Quando encontra o amor, é a liberdade”, defende.
Fernanda, a mulher de “Homens são de Marte” é assim. Uma apaixonada pelo amor. “O importante é levar a alma desse personagem pro cinema. Ela é uma mulher apaixonada – desesperada pra encontrar o amor – e isso está lá.” Ver sua peça migrar para a telona encheu Monica de orgulho. “Ah, tem um elenco ótimo, os cenários, é incrível. O teatro é um lugar de imaginação, cada um pensa aquela história da sua forma. No cinema, a gente entrega tudo pronto”, avalia. O filme estreia nos cinemas dia 29 de maio. Até lá, dá para ir curtindo o trailer…
fonte:entretenimento.r7.com
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