Aaron Paul (o Jessie, de Breaking Bad) é Tobey Marshall, um piloto de rua. Após um racha que resulta na morte de seu grande amigo, ele passa dois anos na prisão. Quando é solto, planeja participar de uma corrida do submundo para encontrar o culpado do acidente.

Comparado com a crescente megalomania dos assaltos e corridas da franquia “Velozes e Furiosos”, “Need for Speed” chega a ser uma obra quase intimista (dado seu devido contexto, claro).

Há de se admirar o esforço da equipe em tentar fazer do filme algo um pouco fora da curva. Sempre que possível, os enquadramentos valorizam a fotografia da cena, dando tempo para o espectador se perder nos incríveis cenários por onde os carros se deslocam.

Não dá para julgar um filme como “Need for Speed” por seu roteiro. Esta é a última coisa que seu público espera dele. As atenções aqui vão para a direção de Scott, Waugh que foi o dublê responsável pelas perseguições de carro em “xXx”, “Bad Boys 2” e “Uma Saída de Mestre”.

O diretor aproveita da melhor forma possível cada curva,  rampa ou batida para construir a tensão em suas perseguições.  Os fãs podem reclamar que o filme não tem tantos carros comos os jogos costumam ter, mas as máquinas apresentadas são exploradas ao máximo.

No fim, “Need for Speed” pode não ser o melhor filme de corridas já feito, mas disputa entre os mais bonitos e, com certeza, é umas das melhores adaptações de games já produzidas. Não que isso seja muita coisa.

fonte:guiadasemana.com.br

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