Vamos combinar que o terror norte-americano curte muito um apocalipse zumbi – e “A Noite dos Mortos-Vivos” não nos deixa mentir. O filme foi lançado durante a Guerra do Vietnã, e muitos críticos fizeram uma comparação entre a carnificina das telonas e as atrocidades cometidas durante o conflito.

Em 1968, o cineasta George Andrew Romero presenteou os apreciadores do cinema fantástico com aquele que seria um dos maiores clássicos cult do horror de todos os tempos, influenciando grandes massas, grande parte do cinema fantástico e até mesmo a indústria cultural. Com um orçamento apertado e utilizando durante o filme pouquíssimos cenários, o filme virou polêmica na época de seu lançamento por suas cenas de violência e pelo final apocalíptico, chamado de satanista e “contra os valores religiosos”. Antes do lançamento oficial do filme, os realizadores deparavam-se com um grande problema na distribuição do filme. As produtoras puritanas da época só distribuiriam Night of the Flesh Eaters, o nome original do projeto, com cortes nas cenas sangrentas e/ou um final mais otimista, o que era completamente contra a ideologia dos responsáveis pelo filme.

A “zombie walk” acontece em um subúrbio de Evans City, na Pensilvânia. Se você estiver pelas redondezas e procurar o cemitério local, vai se sentir dentro do filme. Torça, apenas, para que a experiência pare por aí.

fonte:megacurioso.com.br

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