O filme A Culpa é das Estrelas é a maior estreia desta quinta-feira. Adaptação para as telonas do livro de John Green que se tornou um campeão de vendas em países de todo o mundo, o drama romântico acompanha o desabrochar de uma paixão entre os adolescentes Hazel (Shailene Woodley) e Gus (Ansel Elgort), que se conhecem num grupo de apoio para jovens com câncer e vivem aquele que pode ser o primeiro e último amor de suas vidas.

O filme conta com direção de Josh Boone, responsável por Ligados Pelo Amor. O roteiro do longa é assinado por Michael H. Weber e Scott Neustadter, que juntos escreveram o script de (500) Dias com Ela.

Outro destaque desta quinta-feira é O Lobo Atrás da Porta, produção nacional que mescla drama e suspense que acompanha a complicada busca de um casal por seu filho desaparecido. Durante a investigação, segredos vem à tona e o delegado responsável pelo caso descobre que o caso é ainda mais complexo do que parecia. Com direção de Fernando Coimbra, o longa traz Leandra Leal, Milhem Cortaz, Fabiula Nascimento e Juliano Cazarré no elenco.

Oldboy – Dias de Vingança, refilmagem do violento suspense Oldboy, de Chan-wook Park. A versão norte-americana do filme sulcoreano traz a direção do veterano Spike Lee e Josh Brolin no papel de um homem que é mantido em cativeiro por 20 anos que é misteriosamente libertado do dia para a noite e parte em busca de vingança. O elenco conta ainda com Elizabeth Olsen, Sharlto Copley e Samuel L. Jackson.

As demais estreias são os dramas nacionais Meninos de Kichute, Riocorrente ; os documentários Tim Lopes – Histórias de Arcanjo, Em Busca de um Lugar Comum, Junho – O Mês que Abalou o Brasil; a aventura histórica Vermelho Brasil e a comédia dramática Uma Vida Comum.

A Culpa é das Estrelas: “Um projeto muito acima da média em comparação com os dramas normalmente oferecidos ao público adolescente. Os personagens têm complexidade, conseguem alternar entre dúvidas típicas da juventude e questões mais profundas sobre o amor e a morte. Dentro do gênero “melodrama romântico”, Hollywood raramente consegue fazer algo melhor. Sem dúvida, o palavreado simples e direto de John Green para abordar o câncer contribui para atmosfera naturalista e comovente.” Leia acrítica completa e a opinião da imprensa.

fonte:adorocinema.com

Gostou do post? Deixe seu comentário!

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Todos os direitos reservados - Poltrona de Cinema 2024